Não há futilidade cultural, tudo é um resquício de si. Há no homem a capacidade de controlar seus ventos? É como pseudoapaixonar-se por ela numa discussão sobre freud.
A fruta só amadurece e cai quando já não tem a senha de acesso ao resto da árvore. É a sucessão de leite, água, café, cigarros, tônica, gin, seletos whiskys... ligados. A corrida entre as aeromoças pelo destino.
As luzes que piscam no frenesi de uma lavanderia. O cuidado de ter na gaveta tudo que já fomentou uma chama.
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