Vestidos coloridos, camisetas da então recém terminada 30º Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e camisas listadas nos ajudam a traçar o difuso perfil do sortudo público que assistiu a última apresentação em São Paulo dos jovens pernambucanos do Mombojó esse ano (salvo, assim espero, um engano de Chiquinho, tecladista e também responsável pelos samplers da banda). Fechando o ciclo de apresentações no sudeste, que conta com a excelente mas curta participação no Tim Festival, a banda subiu ao palco da chopperia do Sesc Pompéia (onde já havia tocado na sexta), no último sábado, dia 4.
Pontualmente as 21 horas, a bossa Merda abriu sorrisos e fechou olhos, enquanto a menina balança seu vestido florido. O rapaz com camiseta da mostra permaneceu apoiado na pilastra, mas balbuciava a letra da música com afinco, enquanto o de camisa listada esboçava alguns passos de samba. "Tá todo mundo dançando eu também quero dançar" dizia a letra de A Missa, trilha de ombros que se moviam com certa delicadeza na cadência da música. Depois de Realismo Convincente, Tempo de Carne e Osso e Pára-quedas, já eram muitos os vestidos que dançavam quando Swinga fez o vocalista Felipe S. convidar pra se juntar a ele algumas pessoas a swingarem, como ele mesmo disse. Desde o começo, Felipe dominava cada espaço do palco, e o dividiu sem problema com os que lá subiram e dançaram, felizes. O repertório, misto dos dois cds da banda, contou ainda com Saborosa, Video-Game, O mais vendido, Adelaide, Homem Espuma e terminou com Deixe-se acreditar, a mais aclamada do show. A camiseta da mostra ainda pulava, e o bis trouxe Faaca e Fatalmente. Listas e golas, vestidos e o rosto vermelho do festival de cinema aplaudiram, e saíram amargurados por ter de esperar até o ano que vem por um bis.
Pontualmente as 21 horas, a bossa Merda abriu sorrisos e fechou olhos, enquanto a menina balança seu vestido florido. O rapaz com camiseta da mostra permaneceu apoiado na pilastra, mas balbuciava a letra da música com afinco, enquanto o de camisa listada esboçava alguns passos de samba. "Tá todo mundo dançando eu também quero dançar" dizia a letra de A Missa, trilha de ombros que se moviam com certa delicadeza na cadência da música. Depois de Realismo Convincente, Tempo de Carne e Osso e Pára-quedas, já eram muitos os vestidos que dançavam quando Swinga fez o vocalista Felipe S. convidar pra se juntar a ele algumas pessoas a swingarem, como ele mesmo disse. Desde o começo, Felipe dominava cada espaço do palco, e o dividiu sem problema com os que lá subiram e dançaram, felizes. O repertório, misto dos dois cds da banda, contou ainda com Saborosa, Video-Game, O mais vendido, Adelaide, Homem Espuma e terminou com Deixe-se acreditar, a mais aclamada do show. A camiseta da mostra ainda pulava, e o bis trouxe Faaca e Fatalmente. Listas e golas, vestidos e o rosto vermelho do festival de cinema aplaudiram, e saíram amargurados por ter de esperar até o ano que vem por um bis.
1 comment:
o vocalista Felipe, meu grande brother naão vai me perdoar rs... acabei furando...
mas por um grande motivo rs......
perdi uma parada foda.. legal o blog...e a materia vou mostrar pra ele...
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