Saturday, November 25, 2006

A chuva nunca para de cantar.




Madrugada de dia cinza, dia bonito. Cheio de paixões novas vou pra casa pelo caminho lavado que a chuva me presenteia, pensava: se ela se fizesse perto, as cores que carrego seriam mais nítidas. De mansinho ficou doce, disse sem medo o que pensava e acatou tantas idéias com sorriso. Meninagem de moleca sabe? Dividir naturalemente as angústias e alegrias tanto e conhece-la tão pouco. A chuva corre fria e, me permitam vocês dizer, dela sinto falta.

2 comments:

Anonymous said...

pedro,
você não colocou o texto sobre 1984 que eu te pedi.
vou mal na prova do marine por sua causa hein!
mas eu ainda gosto de vc! e adorei isso aqui, bjos.

Anonymous said...

Aprendi muito